domingo, 8 de setembro de 2013

ESPIONAGEM DOS EUA INVADIU COMUNICAÇÕES DA PETROBRAS

sábado, 31 de agosto de 2013

Eu......

Tharcísio de Assis Ferreira Fernandes

Nascido em 21/03/2000 – Tijucas/SC, Pais: Osmar Soares Fernandes e Janaína Bárbara Ferreira, (5º filho do Osmar; e 1º com a Janaína); Ele nasceu 21/03/2000, Tijucas - SC. Terçafeira; signo Áries; Nascido às 09h00min (Nove Horas), no Hospital e Maternidade Chiquinha Gallotti – Tijucas SC. (Sua tia Soraya fez companhia para a mamãe). Seu primeiro dia de aula foi 01 de junho de 2004, período Vespertino; Locomoção veículo: Besta, N.º 727, da tia “Lu”; Celular: 9107-5418, Jardim da Infância – Escola da Associação dos Moradores Vila Real – Sítio Cercado, Curitiba PR., Profª. Alecsandra – freira. Fato memorável: aos três aninhos, de forma inusitada, pegou uma pedrinha e riscou todo o carro do papai, o Palio/1996, dando-me uma emoção inconteste (rsrsrsrsrs). Vacinas: Tomou todas até hoje; e neste dia 21/08/2004 – tomou a vacina contra o sarampo, injetável, no posto do bairro Sítio Cercado.

Na Escola Municipal Arthur Bernardes de Nova Londrina



Calendário de Março / 2000

Seg. Ter Qua Qui Sex Sab Dom
28 29 01 02 03 04 05
06 07 08 09 10 11 12
13 14 15 16 17 18 19
20 21 22 23 24 25 26
27 28 29 30 31 01 02

Aos cinco anos de idade iniciou Judô na Academia Dragões da Independência, com o Prof. Augustinho, Nova Londrina/Pr.,

No mês de setembro de 2005Tharcísio – integrante da “Academia Dragões da Independência de Judô”, de Nova Londrina, Professor Augustinho. No dia 13 de novembro de 2005, (domingo), na cidade de Maringá, Estado do Paraná, disputou Festival de Judô, na Vila Olímpica, evento da Federação Paranaense de Judô, obtende a medalha de prata (2º colocado). Disputou com quatro atletas de sua categoria. Esta é sua primeira medalha de judoca. “Ele foi um guerreiro!”.

Acontecimentos históricos na data do seu nascimento:

20/03/2000 Papa João Paulo II faz pedido de paz e justiça aos muçulmanos, judeus e cristãos.
20/03/2000 Lua Cheia
22/03/2000 Girija Prasad Koirala assume (pela 3º vez) o cargo de primeiro-ministro do Nepal
22/03/2000 Yasser Arafat recebe o Papa João Paulo II em Belém
22/03/2000 O escritor Paulo Coelho é condecorado na França
01/01/1999 a 01/01/2003 – Governou o Brasil – PRES. Sr. Fernando Henrique Cardoso.

Árvore Genealógica:

Pais: Osmar Soares Fernandes e Janaína Bárbara Ferreira.

Avôs paternos: João Fernandes de Almeida e Lêda Soares de Almeida;
Bisavôs paternos: José Fernandes de Almeida (Zeca) e Josefa Francisca da Conceição (Madinha dona);
Bisavôs maternos: Vicente Soares Leite e Francisca Soares Feitoza (Doquinha);
Trisavôs paternos: João Fernandes de Almeida e Antônia; José Fernandes de Lima e Maria Francisca da Conceição;
Trisavôs maternos: Antônio Soares Primo e Alexandrina Marcelino do Amor Divino Leite (Mãezinha); João Alves Cavalcante (Zuca) e Maria de Lima Sampaio (Mainha);
Tetravôs paternos: (...);
Tetravôs maternos: somente parte de (Doquinha): Eufrazio Alves Cavalcante e Maria Alves Feitoza; José Rodrigues de Lima e Maria de Jesus Sampaio.

Avôs maternos: Reinaldo de Assis Souza e Joana Evangelista Urquisa (Juliana);
Bisavôs paternos: Benedito Alfredo de Souza e Julieta Soares de Jesus.
Bisavôs maternos: José Gonçalves Ferreira e Efigência Alves Ferreira.

Mural de fotos
















sexta-feira, 30 de agosto de 2013

MC guime Em Nova Londrina Pr 23 de Novembro

Em M Nova Londrina MC Guime  dia 23 de novembro de 2013  Ingressos Apatir de R$ 25,00 Camarote R$1,0000   e Etc.....

quarta-feira, 24 de julho de 2013

Trem Sai dos Trilhos e Deixa ao menos 56 pessoas Mortas e 70 Feridos "Espanha"

Trem Sai dos Trilhos e Deixa ao menos 56 pessoas Mortas e 70 Feridos "Espanha"

Descarrilamento ocorreu na chegada a Santiago de Compostela, no norte.
Há pelo menos 70 feridos, segundo o governo local.

Pelo menos 56 pessoas morreram nesta quarta-feira (24) no descarrilamento de um trem de passageiros em Santiago de Compostela, no noroeste da Espanha, segundo o chefe de governo regional da Galícia, Alberto Nuñez Feijóo, citado pela agência de notícias Reuters após falar à uma TV local.
O acidente ocorreu às 20h41 locais (16h41 de Brasília), segundo a empresa, na chegada da estação local, e as causas ainda são desconhecidas, de acordo com o governo estadual.
Há pelo menos 70 feridos, 20 deles gravemente, de acordo com o governo local, que insistiu que esses números podem mudar.
mapa localiza santiago de compostela (Foto: Arte/G1)
O trem fazia o trajeto entre a capital espanhola, Madri, e a localidade galeca de Ferrol, a 95 quilômetros de Santiago de Compostela. Segundo a companhia ferroviária Renfe, o trem transportava 238 passageiros.
A agência Reuters, citando a rádio local, afirma que foi ouvida uma explosão antes do trem sair dos trilhos.
Segundo testemunhas, todos os 13 vagões descarrilaram, e há vários corpos cobertos por cobertores.
Muita fumaça e um pouco de fogo saía dos destroços.
"(O trem) estava indo muito rápido... Parece que em uma curva o trem começou a virar e os vagões se empilharam uns sobre os outros", disse o passageiro Ricardo Montesco à estação de rádio Cadena Ser.
"Um monte de pessoas foi esmagada na parte inferior. Nós tentamos ir para o fundo dos vagões para sair e percebemos que o trem estava queimando ... eu estava no segundo vagão e havia fogo ... eu vi cadáveres", disse.
Hipótese de acidente
O governo da Espanha acredita que a hipótese mais provável sobre o descarrilamento é que se trate de um acidente, segundo um porta-voz do premiê Mariano Rajoy.
Segundo ele, o presidente do governo espanhol está reunido emergencialmente com ministros para tratar do tema, e deve visitar o local na manhã desta quinta.
Santiago de Compostela, cidade natal de Rajoy, é conhecida como destino de uma antiga rota de peregrinação católica e mística.
O acidente ocorreu na véspera do Dia de Santiago, uma importante festa regional.
Equipes de resgatem trabalham no local do acidente na Espanha (Foto: Miguel Riopa/AFP)Equipes de resgate trabalham no local do acidente na Espanha (Foto: Miguel Riopa/AFP)

Papa diz que liberar uso da droga não vai reduzir impacto da dependência

Papa Diz Que liberar Droga Não
Vai Reduzir O Impacto Da Dependência 
Papa Diz Que é bom apoiar Quem caiu na "Escuridão da Dependência"
Francisco Chamou Hospital de 'Santuário Do Sofrimento Humano
24/7 - Papa Francisco abraça ex-dependente químico durante visita ao hospital São Francisco (Foto: Alexandre Durão/G1)Francisco abraça ex-dependente químico durante visita ao hospital São Francisco (Foto: Alexandre Durão/G1)
 Papa Francisco afirmou nesta quarta-feira (24), durante inauguração do Hospital São Francisco, na Tijuca, Zona Norte do Rio, que deixar livre o uso das drogas não vai "reduzir a difusão e a influência da dependência química
A visita ao centro para tratamento de dependentes na capital fluminense foi a segunda agenda de Francisco no dia. Pela manhã, ele esteve em Aparecida e celebrou missa no Santuário Nacional.
De volta ao Rio, encontrou mais de mil convidados que aguardavam, debaixo de chuva e frio, a cerimônia de inauguração do centro médico. Francisco foi recepcionado por ex-dependentes e discursou pedindo apoio para aqueles que caíram na "escuridão da dependência".
Não é deixando livre o uso das drogas, como se discute em várias partes da América Latina, que se conseguirá reduzir a difusão e a influência da dependência química"
Papa Francisco
Francisco foi enfático ao condenar o debate sobre a liberação do uso das drogas e apontou a necessidade de encontrar outros caminhos. "Não é deixando livre o uso das drogas, como se discute em várias partes da América Latina, que se conseguirá reduzir a difusão e a influência da dependência química", afirmou.

"É necessário enfrentar os problemas que estão na raiz no uso das drogas, promovendo uma maior justiça, educando os jovens para os valores que constróem a vida comum, acompanhando quem está em dificuldade e dando esperança para o futuro", afirmou.

O Pontífice começou seu pronunciamento afirmando que o hospital que visitava era um "particular santuário do sofrimento humano". Ele citou São Francisco como modelo de conduta: ele deixou bens materiais para optar pelos pobres. Para o Papa, lembrando que os católicos precisam também abraçar os sofredores. "Precisamos todos aprender a abraçar quem passa necessidades, como fez São Francisco."
Entretanto, Papa advertiu que este não é o valor que prevalece na sociedade e relacionou o tráfico com o mercado "da morte". "Frequentemente, porém, nas nossas sociedades, o que prevalece é o egoísmo. São tantos os mercadores de morte que seguem a lógica do poder e do dinheiro a todo custo. A chaga do tráfico de drogas, que favorece a violência e que semeia dor e a morte, exige da inteira sociedade um ato de coragem", disse.
Em uma mensagem direta aos dependentes que ainda não conseguiram buscar tratamento, disse que é preciso que eles sejam protagonistas da sua vida. "Ninguém pode fazer a sua vida no seu lugar. (...) Não deixem que vos roubem a esperança. Mas digo também, não roubemos a esperança. Pelo contrário, nos tornemos portadores de esperança."
Na solenidade, o estudante Francisco entregou uma imagem de São Francisco feita por um ex-dependente que se tratou no hospital. O prédio desativado, de 1947, vai comportar 80 leitos, mas só deve ser aberto em agosto.
Gota no oceano
Antes de falar, Papa ouviu discurso de Dom Orani, arcebispo do Rio. "Aqui se concentram vários trabalhos de prevenção, recuperação e inserção para pessoas adictas. Recordando o compromisso da mãe Igreja com seus filhos que sofrem", comentou Orani. "Sabemos que este trabalho é uma gota no oceano. Peço sua benção para esta obra, para os irmãos que aqui trabalham e para os que vão se recuperar por meio desta rede", disse o arcebispo.
Emocionados, ex-dependentes químicos deram testemunhos na cerimônia de inauguração do centro de reabilitação. Receberam abraços do Papa. Frei Francisco, diretor do hospital, apresentou ao Papa a missão do centro para tratamento dos dependentes químicos. "Santo Padre, a lepra dos nossos dias se chama droga", disse. "Peço que nos ajude a construir uma Igreja mais serva, mais irmã, mais ouvinte", disse o Frei. O Papa recebeu, então, flores e uma escultura feita por internados na instituição.
Visita do papa à Aparecida leva milhares de fiéis ao santuário nacional (Foto: Reprodução/TV Diário)Visita do papa à Aparecida leva milhares de fiéis
ao santuário nacional (Foto: Reprodução/TV Diário)
Aparecida
Em Aparecida (SP), o Papa mobilizou e comoveu milhares de pessoas nesta quarta. Ele celebrou sua primeira missa aberta ao público desde que chegou ao Brasil, e os 12 mil lugares dentro da Basílica foram ocupados logo cedo. Mesmo com a forte onda de frio, muitos fiéis dormiram ao relento para guardar lugar e conseguir ficar perto do Papa. Ele pediu que os jovens construam “um país e um mundo mais justo, solidário e fraterno” e anunciou sua volta à cidade em 2017.
Francisco chegou a Aparecida por volta das 10h15 – após fazer uma viagem de avião do Rio de Janeiro a São José dos Campos e de helicóptero até Aparecida. Após descer no heliponto do Santuário, Francisco seguiu de papamóvel por um curto caminho até a entrada da Basílica, acompanhado do cardeal Arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno de Assis. Muitas pessoas tentaram se aproximar do carro aberto durante o trajeto, e o Papa chegou a beijar uma criança.
Papa Francisco beija criança no caminho até Basílica de Aparecida (Foto: Stefano Rellandini/Reuters)Papa beija criança no caminho até Basílica de
Aparecida (Foto: Stefano Rellandini/Reuters)
Sua primeira parada no Santuário foi a Capela dos 12 Apóstolos, onde teve um momento de veneração da imagem de Nossa Senhora Aparecida. Ele foi acompanhado de diversos religiosos. O Papa tem uma devoção mariana muito forte, e costuma visitar igrejas dedicadas à mãe de Cristo. Ele fez uma oração na qual citou a jornada, e mostrou bastante emoção.
Em seguida o Papa se dirigiu para o altar da Basílica, em um cortejo com cardeais brasileiros e de outros países, além de bispos. O Papa apresentou a imagem de Nossa Senhora para os fiéis e iniciou a missa, celebrada em português.
A liturgia da missa desta quarta foi a mesma da celebrada todos os dias 12 de outubro, dia de Nossa Senhora Aparecida – foi decidido manter as leituras tradicionais da data. O Evangelho – uma leitura do livro de João, tratou do primeiro milagre atribuído a Jesus, a transformação de água em vinho durante um casamento em Caná da Galileia, com a presença da mãe de Cristo.
Durante o Evangelho, Francisco pediu que os pastores do povo de Deus, pais e educadores sejam responsáveis por transmitir aos jovens valores para construir “um país e um mundo mais justo, solidário e fraterno” a partir de posturas “simples”. Francisco também pediu que a juventude seja encorajada e considerada um “motor potente para a Igreja e para a sociedade”.
Benção
Após a celebração, o papa seguiu para a Tribuna Bento XVI, do lado de fora da basílica, onde abençoou os milhares de fiéis que o esperavam. Francisco pediu desculpas por não falar “brasileiro”, disse que falaria em espanhol e de desculpou novamente. Em todos os intervalos de suas falas, foi ovacionado pelo público.
“Uma mãe se esquece de seus filhos? Ela não se esquece de nós. Ela nos quer e nos cuida”, disse o Papa, antes de pegar a imagem de Nossa Senhora em suas mãos e apresentá-la aos fiéis, abençoando-os.
Em seguida, pediu novamente que todos rezassem por ele – uma tradição em seus discursos e uma das primeiras frases ditas por ele quando foi eleito papa. “Eu peço um favor, com jeitinho, rezem por mim. Necessito. Que Deus os abençoe e Nossa Senhora Aparecida cuide de vocês. Até 2017, porque eu vou voltar”.
Em 2017, o Santuário Nacional vai comemorar os 300 anos do encontro da imagem de Nossa Senhora Aparecida no Rio Paraíba. O pontífice foi convidado para participar da celebração pelo arcebispo de Aparecida, dom Raymundo Damasceno, e disse ter aceitado.
Pouco antes, quando o pontífice ainda tentava deixar o altar da Basílica, sua conta no Twitter publicou uma mensagem pedindo que os jovens não se esqueçam que a “a Virgem Maria é a nossa Mãe, e é com a sua ajuda que podemos permanecer fiéis a Jesus”.
Trajetos
Após deixar a tribuna, o Papa seguiu de papamóvel aberto – mesmo com o frio – até o Seminário Bom Jesus. O trajeto incluiu parte do estacionamento do Santuário e algumas ruas de Aparecida, e foi todo isolado por grades, para que o público não avançasse sobre o Papa como aconteceu em sua primeira aparição no Rio de Janeiro. Muitos seguranças também cercaram o carro durante todo o trajeto.
O trajeto de 1,1 quilômetro foi acompanhado por milhares de pessoas. No seminário, o Papa almoçou um cardápio bastante simples e regional, composto de salada de alface e tomate, purê de batatas, carne de panela, arroz e feijão, além de doce de abóbora e doce de leite de sobremesa. O almoço foi acompanhado por cerca de 60 pessoas, incluindo parte de sua comitiva e alguns seminaristas.
Ainda no Seminário Bom Jesus, o Papa abençoou uma imagem de oito metros de Frei Galvão que foi retirada da entrada da cidade de Guaratinguetá (SP) especialmente para a benção papal.

PM é atingido por coquetel molotov durante protesto


domingo, 21 de julho de 2013

Nova Londrina recebe mais de 1500 atletas na abertura do JOJUPs

  1. O início da solenidade de abertura da Fase Regional dos 27.ª edição dos Jogos da Juventude do Paraná (JOJUPs), em Nova Londrina, realizada no Centro Esportivo Arno Ravache, mesmo com a falta de energia, ocorreu normalmente na nesta sexta-feira (20), contando com a presença do prefeito do município sede, Dornelis José Chiodelli e os mais de 1800 atletas, técnicos e dirigentes da competição. O evento que acontece entre os dias 19 a 25 de julho terá a participação de 44 municípios pertencentes a Regional de Maringá.
  2. Ao todo 1550 atletas vieram para disputar as modalidades: futsal, handebol, voleibol, basquetebol e futebol. As modalidades coletivas serão disputadas em seis locais. O futsal, o handebol e o voleibol será no Centro Esportivo Arno Ravache, nas quadras do Ginásio de Esportes Mazzotinho e no Ginásio de Esportes da Escola Santa Mônica. O basquetebol acontece na quadra do Ginásio de Esportes João Margato, em Loanda.
  3. A palavra do Prefeito de Nova Londrina, levou as boas vindas para todos os presentes. Dentre eles, o representante da Secretária do Estado do Esporte, Roberto Garcia Neves, o Secretário de Esportes de Nova Londrina, César Zorzi, entre outras autoridades.
  4. Além de uma decoração impecável, para abrilhantar o evento a comissão organizadora do município deixou programado para a cerimônia de abertura, o desfile das delegações, a presença dos Atiradores do Tiro de Guerra de Loanda e a apresentação do grupo de Ginástica Rítmica da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR).
  5. A organização do evento só não contava que um apagão iria tirar o “brilho” da festa. A falta de energia elétrica que deixou a cidade “inteira”, às escuras por cerca de três horas atrapalhou a abertura dos JOJUPs.
  6. A programação da Fase Regional dos 27º Jogos da Juventude do Paraná segue normalmente neste sábado (20).
  7. Clique AQUI para conferir a programação completa.
  8. A fase regional faz parte da 27.ª edição dos Jogos da Juventude do Paraná, que é realizado pela Secretaria do Estado da Educação, organizada pela Secretaria do Estado do Esporte, conta com a parceria dos Núcleos Regionais de Educação e Escritórios Regionais do Esporte e com o apoio da Prefeitura Municipal de Nova Londrina.
  9. Por: Redação do Site da Prefeitura de Nova Londrina (Via: Secretaria de Esporte do Paraná).

sexta-feira, 31 de maio de 2013

1° Guerra mundial

Iniciaremos este 1º de Junho com novo conteúdo: a 1ª Guerra Mundial, o grande conflito mundial que se arrastou de 1914 a 1918, levando o mundo a enfrentar um tipo totalmente novo de guerra, onde os países tiveram que escolher um lado para aquela que foi chamada por muitos anos de "A Guerra das Guerras" (até que ocorreu a 2ª Guerra Mundial, em grande parte, como conseqüência da 1ª...).
Assistam abaixo a vídeo-aula do Novo Telecurso retirada do youtube para se colocarem a par deste assunto.

Parte 01 de 02

parte 2
Parte 02 de 02

Regências:a unidade ameaçada

quinta-feira, 20 de outubro de 2011


 Aula de História - Regências: a unidade ameaçada - 01/07/2013




Após a abdicação do trono em 7 de abril de 1831, D. Pedro I rumou para Portugal e aqui deixou como herdeiro do trono brasileiro D. Pedro II, com apenas 5 anos de idade. Por este fato, a administração do Brasil passou às mãos dos regentes, pessoas escolhidas pelos deputados e sanadores e que deveriam comandar o país até que D. Pedro II chegasse aos 18 anos e pudesse ser coroado Imperador do Brasil. Esse período durou até 1840 e foi um período conturbado, onde ocorreram diversas revoltas no Brasil.

Com base nestas informações, no conteúdo do livro didático e nos links disponibilizados abaixo, responda as questões e envie-as como comentário a esta postagem.

01- Quais as exigências para fazer parte da Guarda Nacional?

02- Cite três medidas determinadas através do Ato Adicional de 1834.

03- Como, onde e por que ocorreu a Cabanagem?

04- Como, onde e por que ocorreu a Revolução Farroupilha?

05- Como, onde e por que ocorreu a Revolta do Malês?

Links para pesquisa:


Colonização Na America Portuguesa

exportação e escravidão, como veremos logo a seguir) e com práticas de produção semi-industriais na manufatura do açúcar.
A Mão-de-obra
Logo no início da colonização, ficaram evidentes as dificuldades para empregar trabalhadores europeus na colônia. Em razão dos problemas ocorridos no final da Idade Média, Portugal, assim como os demais países europeus, apresentava população reduzida. Além disso, libertos da servidão medieval, os trabalhadores não desejavam imigrar para a América e ter de enfrentar a penosa tarefa de desbravar a mata tropical, enfrentar os indígenas e lançar-se em um trabalho árduo no campo.
De acordo com a lógica econômica imposta pela metrópole (obter altos lucros com os produtos tropicais), o custo da mão-de-obra deveria ser baixo. Essa questão foi resolvida com a introdução de uma forma de trabalho compulsório, a escravidão. Contudo, na dura realidade colonial, as dificuldades encontradas pelos senhores de engenho com a mão-de-obra escassa e pouco produtiva foram evidentes no começo da produção açucareira.
Os ”Negros da Terra”
Nos primeiros anos da colonização, quando a única atividade econômica desenvolvida era a exploração do pau-brasil, negociava-se o trabalho do nativo por meio do escambo, isto é, trocava-se mervadoria por mercadoria. Com a efetivação da colonização e o estabelecimento de grandes plantações de cana-de-açúcar, o indígena passou a ser amplamente utilizado como escravo. Embora os jesuítas lutassem contra isso e o Estado português decretasse leis proibindo tal ato, o índio foi escravizado nos engenhos de açúcar até pelo menos a década de 1570.
No final do século XVI, essa mão-de-obra começou a ser substituída nas áreas açucareiras pela dos escravos africanos. Todavia, nas regiões relativamente periféricas da economia colonial, sobretudo em São Paulo e no Norte, a escravidão indígena permaneceu vigorosa por mais tempo, até meados do século XVIII, quando, em 1755, foi finalmente reconhecida em lei a liberdade de índio.
A Substituição da Mão-de-obra Indígena pela Africana
Durante muito tempo, vários historiadores defenderam a tese de que a escravidão indígena foi susbtituída pela africana porque o nativo não estava acostumado ao trabalho e era preguiçoso, enquanto o negro estava acostumado com o trabalho pesado e era apto para ele. Com o tempo, essa explicação caiu em descrédito.
De fato, os indígenas não tinham, em sua estrutura social, algo semelhante ao trabalho sistemático e ordenado que agora lhes era exigido. Nas sociedades indígenas, o trabalho voltava-se exclusivamente para o sustento da família e da tribo, obtido nas matas e rios, quase sempre abundantes em alimentos. A vida baseada no trabalho disciplinado e compulsório dos engenhos era incompreensível para eles. Por isso, episódios de resistência, fuga e luta foram frequentes na colônia, no transcorrer do século XVI, sobretudo no Nordeste. Diante da desagregação e do extermínio de suas sociedades, vários povos penetraram cada vez mais pelo interior, o que dificultava seu apresamento.
Ainda em meados desse século, milhares de mortes ocasionadas por epidemias e doenças transmitidas pelos brancos, como varíola e gripe, tornaram a escravização do índio muito difícil e onerosa nas áreas economicamente mais rentáveis.
Outra teoria, fundada em conceitos econômicos, relacionava a susbstituição da mão-de-obra escrava indígena pela dos negros aos interesses do tráfico negreiro, que constituía uma atividade econômica altamente rentável. No entanto, a complexidade da escravidão moderna, do tráfico negreiro e do sistema escravista não pode ser explicada apenas pelos interesses de um ou outro setor da vida social; é preciso levar em conta “consideração sociais, políticas e morais, além da econômia”, conforme afirma o estudioso Stanley Engerman. Logo, não há apenas um fator, mas uma variedade deles determinando a substituição da mão-de-obra escrava do indígena pela do negro.
Na década de 1550, chegaram ao Brasil oficialmente os primeiros escravos negros trazidos pelo Estado. Entre 1560 e 1570, o tráfico e a entrada de africanos escravizados cresceram de forma incessante, a maioria deles destinada à lavoura canavieira do Nordeste, sobretudo Bahia e Pernambuco. Rapidamente, a mão-de-obra escrava foi utilizada em todas as atividades coloniais, a tal ponto que o bispo Cuba chegou a afirma que, “se faltam pretos, não haverá sequer vinho para dizer a missa”. Os cativos realizavam todas as atividades vinculados ao açúcar, desde o cultivo da cana até a manufatura do produto, sofrendo vários tipos de opressão e acidentes no campo e nas fornalhas.
Dessa maneira encaminhou-se o problema da mão-de-obra na economia açúcareira. Todavia, a presença dos escravos negros no Brasil não se restringiu ao universo econômico; na realidade, o ingresso incessante de africanos escravizados até o século XIX marcou o cotidiano e o modo de vida do Brasil Colônia, assim como a história do país como um todo.
A Dinâmica da Economia Açucareira
Iniciada na década de 1530, a produção açucareira manteve uma dinâmica muito desigual no tempo e no espaço. Alternando conjunturas de crescimento e decadência, nunca cessou ou desapareceu completamente, permanecendo com relativa importância econômica durante todo o período colonial.
De sua implantação na colônia até o começo do século XVII, a produção canavieira foi vigorosa, desenvolveu-se muito, sobretudo pelo crescimento da demanda européia e pela pequena concorrência no mercado internacional. Por volta de 1580, o Brasil já era o maior produtor de açúcar do mundo. Porém, já em 1620 a produção açucareira começou a sofrer suas primeiras complicações: os problemas políticos e econômicos na Europa determinaram uma queda na demada, e as invasões holandesas, iniciadas em 1624 no Nordeste, desorganizaram a produção. Os trinta e poucos anos de conflitos e guerras pelo açúcar, protagonizados por portugueses, brasileiros e holandeses, atrapalharam de maneira geral a produção na colônia. Entretanto, em Pernambuco, a presença dos holandeses nos anos 1630 e 1640, principalmente durante o governo de Maurício de Nassau, colaborou para desenvolver a produção açucareira, além de melhorar a administração da região.
Na década de 1630, ingleses, franceses e sobretudo holandeses produziam cana-de-açúcar nas Antilhas. Mas foi somente com a expulsão dos holandeses do Brasil, em 1654, que eles expandiram suas atividades no Caribe, baseados na experiência adquirida nas terras brasileiras, estabelecendo, assim, forte concorrência ao produto brasileiro no mercado europeu. O Brasil perdia tanto a hegemonia da produção quanto o comércio do açúcar, e sua economia entrava em declínio.
Apesar da queda no comércio internacional, a produção açucareira se manteve em destaque, sendo o produto agrícola que mais renda gerava à metrópole. No início do século XIX, a produção açucareira foi reaquecida no Nordeste e expandiu-se para o Sudeste, principalmente para o Rio de Janeiro e São Paulo.
O Governo-Geral
O principal motivo para a criação dos governos-gerais foi o fracasso do sistema de capitanias hereditárias. Seu insucceso manteve a colônia desocupada, sem nenhuma retorno comercial, ao mesmo tempo que facilitou a invasão por estrangeiros (como, por exemplo, pelos franceses no Rio de Janeiro).
Não foi por acaso que a Coroa procurou intervir mais diretamente na colônia brasileira. Já sabemos que sua política ultramarina no Oriente e na África sofria forte retraimento. Por isso, a Portugal interessava cada vez mais manter sua posição de metrópole em relação ao Brasil. A partir desse momento surgiram as primeiras preocupações da metrópole com a autonomia dos capitães-donatários. Após conceder espaço para o fortalecimento político deles, a Coroa queria restringir seus poderes, pois os via como uma relativa ameaça ao seu domínio. A solução encontrada foi a centralização política e administrativa.
Assim, chegou à colônia, em 1549, acompanhado de mais de mil pessoas, o primeiro governador-geral, Tomé de Sousa, que ficaria o cargo até 1553. Desembarcando na Bahia, ele tratou de organizar, pra sediar seu governo, um pequeno centro urbano, a futura cidade de Salvador. Tento a intenção de colocar em funcionamento o primeiro governo-geral do Brasil, ele trouxe consigo o Regimento da Coroa, que definia suas atribuições e a dimensão de seu poder: combater os ataques indígenas e a pirataria, incentivar a construção de engenhos, entre outras atividades.
Durante seu governo foram criados dois importantes órgãoes públicos: a Provedoria-Mor, para fortalecer e cuidar da colônia, e a Ouvidoria, para administrar as questões judiciais.
Apesar dessas tentativas de centralização política e administrativa, Tomé de Sousa não conseguiu resultados mais concretos, a não ser na Bahia sede do governo. A dispersão dos núcleos colonizadores dificultava a comunicação e o controle pelo governo-geral. Quem continuava mandando nos povoados era o poder local.
Nos governos-gerais seguintes, as dificuldades para implementar a centralização e a resistência dos colonos continuaram. O governador Duarte da Costa (1553-1556) chegou a enfrentar problemas com os próprios colonos da capitania da Bahia. Para agravar ainda mais sua situação, teve de combater a invasão francesa no Rio de Janeiro, comandada por Villegagnon. O governo Mem de Sá (1558-1570) procurou, com solução política, controlar a colônia por meio do combate aos franceses no Rio de Janeiro e posterior povoamento da região. Ao mesmo tempo, desencadeou violenta luta contra os índios revoltosos e colaborou com os jesuítas na catequização das tribos pacíficas.
Como os sucessivos governos-gerais não conseguiam resultados positivos, a Coroa procurou alternativas. Em 1570, usando como argumentos as dificuldades administrativas e as grandes distâncias territorias, a metrópole subdividiu o governo-geral. Com a ilusão de que resolveria os problemas políticos, Portugal criou o governo-geral do Norte, sediado em Salvador, cuja extensão do domínio ia da capitania de Porto Seguro para o norte da colônia, e o governo-geral do Sul, sediado no Rio de Janeiro, que controlava desde a capitania de Ilhéus até o extremo sul.
Poder Local: As Câmaras Municipais
De toda a estrutura administrativa colonial, talvez o órgão mais importante tenha sido a Câmara Municipal, também chamada de Senado da Câmara. Reproduzindo a estrutura municipal potuguesa, em cada vila ou núcleo urbano maior deveria haver uma Câmara. Sua função era exercer o poder municipal, que se estendia também à zona rural. A Câmara Municipal detinha patrimônio e finanças próprios. O patrimônio do município eram as ruas, as praças, os caminhos, as pontes, etc.; as rendas eram obtidas por meio de arrecadação de impostos municipais sobre as terras e de leis gerais criadas pela Coroa.
Havia em cada Câmara dois juízes ordinários (eleitos), um juiz-de-fora (nomeado pela Coroa), três vereadores e um procurador. Essas pessoas estavam incumbidas de resolver todo e qualquer problema do município, desde brigas e disputas por terras até a criação de impostos.
As eleições para a Câmara eram indiretas. Só votavam os chamados homens-bons, isto é, os proprietários de terras e de escravos. Geralmente, os grandes proprietários mantinham o poder, mas os comerciantes sempre procuravam participar das eleições, o que causava certo conflito político.
Por causa do isolamento das vilas e da distância entre elas e a administração central, com o tempo as Câmaras Municipais tornaram-se independentes e poderosas, passando a ser, segundo o estudioso Caio Prado Júnior, as únicas e verdadeiras unidades administrativas da colônia. De fato, até o século XVII não houve unidade política nem administrativa no Brasil Colônia. Havia apenas um aglomerado de órgãos independentes comandados pelos proprietários rurais, que confundiam o universo público e o privado. Essa situação de autonomia foi admitida até se revelar contrária aos interesses da metrópole, o que aconteceu no início do século XVII, quando a Coroa tratou de sujeitar os proprietários à sua autoridade, fazendo-se mais presente na colônia.
Na realidade, as Câmaras Municipais passaram a acolher representantes dos interesses internos da colônia. Esses interesses surgiram à medida que as estruturas coloniais se sedimentaram, esquivando-se do controle metropolitano. O poder político local e as relações sociais bastante distintas das existentes em Portugal também colaboraram para desenvolver as tensões e os conflitos de interesses entre colônia e metrópole.
Essas tensões foram permanentes no período colonial, tornando-se mais ou menos evidentes em determinados momentos. Porém, durante todo o período manifestou-se esse surdo, mas incessante conflito político. De um lado, alguns setores da sociedade, como o formado pelos donatários e pelos grandes proprietários, procuravam assegurar relativa autonomia e liberdade para reforçar os poderes locais, concentrados em suas mãos. De outro, o poder metropolitano mantinha uma posição oscilante: ora concedia certa liberdade para os colonos povoarem e explorarem a colônia, ora restringia o poder dos donatários, utilizando-se de instrumentos políticos e administrativos. Por isso, o historiador Francisco Iglesias afirma que, ”se as capitanias eram a descentralização, o governo-geral era a centralização. Sob o signo dessa ambigüidade decorrerá a trajetória política brasileira colonial”.
A União das Coroas Ibéricas
No final do século XVI, todo esse processo de ocupação da América portuguesa sofreu certo refluxo temporário em razão dos problemas dinásticos da metrópole.
Em 1580, Filipe II, rei da Espanha e membro da poderosa família dos Habsburgos, invadiu Portugal, assumindo o trono português e unificando as Coroas ibéricas. Conseqüentemente, todo o império ultramarino português, incluindo o Brasil, passou às mãos da Espanha.
A Coroa espanhola tinha grande interesse em que a exploração do Brasil permanecesse sem alteração. Assim, para não causar muitos problemas, ao assinar o Tratado de Tomar, que oficializava a união das duas Coroas, permitiu que as atividades comerciais e a administração da colônia continuassem nas mãos dos portugueses. O principal objetivo da Espanha era receber os impostos.
Nesse período, a divisão administrativa da colônia foi redefinida. Criou-se o Estado do Maranhão (Maranhão, Grão-Pará e Ceará), para manter os invasores franceses, ingleses e holandeses afastados do norte da colônia; e o Estado do Brasil, composto pelas províncias restantes. Na realidade, a estrutura político-administrativa no Brasil permaneceu praticamente a mesma de 1549 a 1640, ano em que termina a união das Coroas ibéricas. Durante a dominação filipina, a colônia teve seu território ampliado, expandindo-se para o norte e o sul.
A Restauração Portuguesa e o Conselho Ultramarino
A restauração da Coroa portuguesa encontrou o Estado em crise. A única maneira de Portugal superar essa situação era explorar a colônia brasileira, fortalecendo as relações mercantilistas. A partir de então, a presença metropolitana no Brasil se fortaleceu por meio dos sucessivos impostos, que desagradavam os colonos, e da criação de companhias de comércio para monopolizar, controlar e explorar melhor a colônia. Os colonos só podiam comerciar com essas companhias, que abusavam de suas prerrogativas.
Em 1649, o governo português criou a Companhia Geral do Comércio do Brasil, com a intenção de fortalecer o monopólio e o controle comercial na área que ia do Rio Grande do Norte até o sul. Surgiram na época diversas manifestações de colonos contra os abusos que ela cometia. Em 1682, foi criada a Companhia do Comércio do Grão-Pará e Maranhão, cujo objetivo também era monopolizar o comércio, principalmente o tráfico de escravos na região.
Procurando restabelecer seu poder na colônia, em 1642 o combalido Estado português criou o Conselho Ultramarino, para centralizar e controlar todas as atividades político-administrativas e reafirmar o poder da metrópole.
O Conselho Ultramarino era uma espécie de tribunal que tratava de todos os assuntos relativos à colônia: questões judiciais, de guerra, proteção do litoral, impostos, etc. Na prática, isso significava que as antigas Câmaras Municipais perdiam o poder, pois, a apartir da criação do Conselho, a metrópole controlava e decidia tudo. O poder, que de fato estava nas mãos dos grandes propritários rurais, agora passava a ser exercido pela metrópole.
Com o fortalecimento do poder da Coroa, os funcionários metropolitanos, que antes tinham poucos poderes, ganharam vida. Foi o caso dos governadores-gerais, que se transformaram em vice-reis.