quarta-feira, 30 de março de 2011

Fugidinha

  Ô o o o o o (2x)

Tô bem na parada, ninguém consegue entender
Chego na balada, todos param pra me ver
Tudo dando certo mas eu tô esperto, não posso bota tudo a perder

Sempre tem aquela pessoa especial, que fica na dela, sabe seu potencial
E mexe comigo, isso é um perigo, logo agora que fiquei legal

Tô morrendo de vontade de te agarrar,
Não sei quanto tempo mais vou suportar
Mas pra gente se encontrar ninguém pode saber, já pensei e sei o que devo fazer

O jeito é dá uma fugidinha com você
O jeito é dá uma fugida com você
Se você quer saber o que vai acontecer,
Primeiro a gente foge, depois a gente vê               



 autor
 michel teló a musica mais ouvida de michel teló  

Educação


Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. Nesse sentido, educação coincide com os conceitos de socialização eendoculturação, mas não se resume a estes.


A prática educativa formal — que ocorre nos espaços escolarizados,quer sejam da Educação Infantil à Pós Graduação — dá-se de forma intencional e com objetivos determinados, como no caso das escolas. No caso específico da educação formal exercida na escola, pode ser definida como Educação Escolar. No caso específico da educação exercida para a utilização dos recursos técnicos e tecnológicos e dos instrumentos e ferramentas de uma determinada comunidade, dá-se o nome de Educação Tecnológica. A educação sofre mudanças, das mais simples às mais radicais, de acordo com o grupo ao qual ela se aplica, e se ajusta a forma considerada padrão na sociedade. Mas, acontece também no dia-a-dia, na informalidade, no cotidiano do cidadão. Nesse caso sendo ela informal
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[editar]Legislação brasileira

PDE – Plano de desenvolvimento da Educação
A principal meta do PDE é uma educação básica de qualidade, para isso deve-se investir na educação profissional e na educação superior. Para isso se tornar realidade deve acontecer o envolvimento de todos: pais, alunos, professores e gestores, em busca da permanência do aluno na escola. Com o PDE o Ministério da Educação pretende mostrar tudo o que se passa dentro e fora da escola e realizar uma grande prestação de contas. As iniciativas do MEC devem chegar a sala de aula para beneficiar a criança para atingir a qualidade que se deseja para a educação brasileira. O PDE foi editado pelo Governo Federal, por premissas à visão sistêmica da educação, a sustentação da qualidade do ensino e a prioridade a educação básica.[2]

terça-feira, 29 de março de 2011

Crack nunca

Ouvimos todos os dias em nossa triagem historias comoventes estarrecedoras de pessoas vitimadas pela droga, cerca de 80% de nossos recuperandos são usuários do crack, fatos criminosos em todas as partes e em todos os lugares do país, as desagradáveis conseqüências na área policial, educacional, saúde, social e familiar e o degredo causado pelo crack, comprovam que essa dro trouxe malefícios sem precedências para a nossa sociedade.
O crack mata os sonhos das pessoas, aniquila o futuro de tantas outras e aumenta a criminalidade em todo canto que se instala.
De poder sobrenatural, o crack sempre vicia a pessoa quando do seu primeiro experimento e o que vem depois é a tragédia certa. A partir de então a sua nova vítima está condenada a engrossar as fileiras de um gigantesco e crescente exército de dependentes químicos da droga que, em conseqüência passa também a matar e morrer pelo crack.
O crack além de trazer a morte em vida do seu usuário, arruína a vida dos seus familiares e vai deixando rastros de lágrimas, sangue e crimes de toda espécie na sua trajetória maligna.
Faz parte da fórmula absurda do crack que nasceu da borra da cocaína, a amônia, o ácido sulfúrico, o querosene e a cal virgem, produtos altamente nocivos à saúde humana, que ao serem misturados e manipulados se transformam numa pasta endurecida de cor branca caramelizada, que passou a ser conhecida pelos mais entendidos, com toda razão, como sendo a pedra da morte.
Como os efeitos excitantes do crack têm curta duração, o seu usuário faz dele uso com muita freqüência e a sua vida passa a ser somente em função da droga.
Em virtude do dependente do crack pertencer em grande maioria à classe pobre ou média da nossa sociedade e assim não dispor de dinheiro para manter o seu vício, então passa ele a prostituir-se em troca da pedra ou de qualquer migalha em dinheiro, a se desfazer de todos os seus pertences e a cometer furtos em casa dos seus pais, dos seus parentes, dos seus amigos ou noutros lugares quaisquer, para daí logo passar a praticar assaltos, seqüestros e latrocínios, sem contar que também fica nas mãos dos traficantes para cometer homicídios ou demais crimes que lhes for acertado em troca do crack.
Assim, o usuário do crack vende seu corpo, sua alma, seus sonhos para viver em eterno pesadelo.
Na trajetória inglória e desprezível do crack, o seu usuário encontra o desencanto, a dor, a violência, o crime, a cadeia, a desgraça ou o cemitério. O crack traz o ápice da insanidade humana. Alguns que se recuperaram do poder aniquilador do crack disseram que dele sentiram o gosto do inferno.
Concluímos então que o perfil da sociedade se transformou e os problemas da segurança pública mudaram consideravelmente para pior a partir do advento do crack. Aumentaram-se todos os índices de crimes possíveis por conta do crack. Em decorrência do crack também passou a morrer precocemente uma imensidão incontável de pessoas, destarte para os jovens que mais se lançam neste lamaçal. Os seus usuários em grande maioria se transformam em pessoas violentas e, com armas em mãos são responsáveis por mortandade em suicídios, assassinatos dos seus familiares e amigos, homicídios pelo tráfico, para o tráfico ou ainda mortes relacionadas às pessoas inocentes em roubos, nos chamados crimes de latrocínios..
Autor: Achimedes

História de Nova Londrina - resumo

Nos idos de 1930, essa região era mata fechada, com pouquíssimos posseiros (detentores ilegais e legais de terras), existia um “picadão”, que, partindo do Porto São José, no rio Paraná, nos limites do Mato Grosso do Sul, cruzava as terras circunjacentes do atual Município de Nova Londrina.
          Objetivando a extração e o aproveitamento das madeiras de lei abundantes na região e a exploração de suas terras férteis e ubérrimas, no período de 1947 a 1950, estabeleceu-se ali a Empresa Imobiliária Terras e Colonização Paranapanema LTDA., com sede no Rio de Janeiro, dirigida por José Volpato, Antonio Scandelari e Francisco Puglielli. Foi desmembrada e vendida parte para a Imobiliária Nova Londrina LTDA (onde o sonho começou), e parte para a empresa Colonizadora Marilena LTDA.
          Empreendedores e futuristas, os sócios-fundadores da Imobiliária Nova Londrina Ltda.: Silvestre Dresch, Armando Valentim Chiamulera, Ewaldir Bordim, Leopoldo Lauro Bender e Salim Zaidan, eram de espíritos otimistas, de sonhos magnânimos e arrojados.
           Ao constituírem a Sociedade da Empresa Imobiliária Nova Londrina Ltda., formalizaram um Contrato o qual foi registrado  no Cartório - 2º Tabelionato na cidade de Curitiba/PR, na Rua. Marechal Floriano, nº 65, na data de 01 de agosto de 1950. Estabeleceram na cláusula quarta, dentre outros objetivos, a formação de uma cidade, com o nome de Cidade Nova Londrina (Onde a história começou).
            Os fundadores, desbravadores e visionários, não mediram esforços e bravamente enfrentaram as vicissitudes da época, e com maestria venceram todos os obstáculos para tornar aquele sonho real.
             Palmira Eringe Horsths “Maria Mulata”, chegou em Nova Londrina na companhia de Massaioshi  Ota, Luiz Ota, num caminhão Ford 29 (Pé de Bode), que, enfrentando a estrada boiadeira, quase intransitável, o caminhão fundiu o motor e o câmbio. Abandonaram o carro  e a pé cortaram mata à detro... Chegaram na baixada do Rio Tigre onde tinha um acampamento de pescadores... Maria Mulata é considerada como a primeira moradora da cidade. Abriu o primeiro Restaurante e a primeira Pensão.
              As primeiras casas foram erguidas a custo de muito trabalho, empenho e desejo de realização.  Pioneiros vieram de todos os rincões do Brasil. Cada um trouxe consigo sonhos, entusiasmo e esperança de dias melhores. Tudo isso somou para a construção de Nova Londrina.
              Com a dedicação de sua gente e de pessoas influentes na política local e regional, não tardou, e Nova Londrina passou à condição de Distrito, depois foi elevada à condição de Município e finalmente a de Comarca. Conhecida regionalmente como: Nova Londrina - A Rainha do Noroeste.
               Nova Londrina completará 60 anos de História em 01 de agosto de 2010. Nasceu de um sonho construído à base de muita  luta  dos seus fundadores; extraordinária fé de seus pioneiros;  bravura de seus habitantes e a mão do Criador. Foi formada por  brasileiros de costumes e culturas diferentes e de estrangeiros, que, para cá vieram com um mesmo objetivo: levantar uma cidade onde todos pudessem viver em paz, com fartura, dignidade e melhor qualidade de vida.
                Da Instalação do Município em 1956 a gestão do atual prefeito Sr. Dornelis José Chiodelli, são Treze Legislaturas: Poder Executivo -  catorze prefeitos eleitos através do voto direto e quatro que assumiram mandatos; Poder Legislativo: Constituído de nove vereadores para cada mandato.
        
           "Preservar a história é respeitar o nosso passado."
                    
            Prof. Osmar Fernandes
             Escritor e Historiador

segunda-feira, 28 de março de 2011

Fatos do meu Paraná (História da Bandeira)

 A bandeira do Paraná é um dos símbolos oficiais do estado, ao lado do brasão e do hino e foi oficializada por força do decreto estadual nº 8, de 9 de janeiro de 1892, data da emancipação política do município de Piraquara, e tinha em seu centro o escudo do estado, que foi oficialmente usado até 1910. O projeto foi apresentado pelo cidadão Manuel Correia de Freitas numa sessão da Assembleia Legislativa do Paraná de 3 de julho de 1891 e o desenho foi executado pelo artista Paulo de Assunção.
Aprovada pelo pelo decreto-lei estadual nº 2.457, de 31 de março de 1947, é composta de um retângulo verde cortado por uma faixa diagonal branca, que descende da esquerda para a direita. Sobre a faixa, no centro, aparece em azul, a esfera do Cruzeiro do Sul. Corta a esfera, uma faixa branca com a inscrição "Paraná", em maiúsculas de verde. Circundam a esfera, pelo lado direito, um ramo de pinheiro, e pelo esquerdo, um ramo de erva-mate.
É uma das poucas bandeiras estaduais no Brasil que não possuem em nenhuma parte as cores preta, vermelha e amarela — geralmente associadas à guerra, ao luto, ao sangue e às riquezas minerais — na sua composição.

História

A bandeira do Paraná foi criada em 1892 e instituída pelo decreto n.º 8, de 9 de janeiro de 1892, pela junta do Governo Provisório do Estado, ato assinado pelo Coronel Roberto Ferreira, por Joaquim Monteiro de Carvalho e Silva e Bento José Lamenha Lins. A execução foi do artista Paulo de Assunção, e o projeto, apresentado a Assembleia Legislativa por Manoel Correia de Freitas em 3 de julho de 1891.
A primeira Bandeira do Paraná, segundo o mesmo historiador, durou apenas treze anos. Em 1905 a Lei n. º 592, de 24 de março, sancionada pelo presidente do Estado, Vicente Machado da Silva Lima, modificou o desenho para o atual. A alteração foi fruto do trabalho de Alfredo Romário Martins, que apresentou uma lei modificando a bandeira estadual. Modificação esta que trouxe a inscrição do nome do nosso Estado, "Paraná", na flâmula.
A Bandeira idealizada por Romário Martins tremulou nos céus do Paraná por apenas dezoito anos. Em 15 de março de 1923 a bandeira foi abolida, por força da lei n. º 2.182, assinada pelo presidente Caetano Munhoz da Rocha.
O presidente Getúlio Vargas ordenou, em 1937, que fossem queimadas em praça pública todos os pavilhões estaduais. Durante vinte e quatro anos somente foi hasteada no solo paranaense a Bandeira Nacional.
Com a eleição de Moisés Lupion para o governo do Estado em 1947, o Paraná voltou a ter novamente seus símbolos. Lupion estabeleceu pelo pelo Decreto-Lei nº 2.457, de 31 de março de 1947, a nova Bandeira do Paraná, que compõe-se de: "um quadrilátero verde, atravessado no ângulo superior direito para o inferior esquerdo por uma larga faixa branca contendo a representação da esfera celeste em azul e as cinco estrelas da Constelação do Cruzeiro do Sul em branco. A esfera é atravessada, abaixo da estrela superior do Cruzeiro, por uma faixa branca com a inscrição "PARANÁ", em verde. Circundam a esfera um ramo de pinheiro à direita e outro de mate à esquerda". A autoria da bandeira é do pintor e litógrafo Rodolfo Doubek[1].
Desde então a Bandeira do Paraná tem sido ponto de debates, estudos e polêmicas. O historiador David Carneiro, em artigo na Gazeta do Povo em 1973, apontou erros de heráldica no Pavilhão do Paraná. "A bandeira do Paraná é simbolicamente defeituosa. Deve ser abolida para que em seu lugar outra surja certa” defendia David Carneiro.
Foi instituída, em 1981, uma Comissão pela Secretaria de Estado da Cultura, que teve o papel de “analisar e apresentar relatório relativo aos símbolos estaduais”. O resultado foi apresentado num estudo, propondo “diversas modificações na bandeira e no escudo de armas, sem descaracterizar os existentes, porém ajustando-os às regras heráldicas e à tradição histórica”. O relatório desapareceu.
Em 1987, o professor Ernani Costa Straube publicou o livro “Símbolos do Paraná: evolução histórica”, contendo ampla documentação e ilustrações. O trabalho do professor Ernani Costa Straube possibilitou a criação de outra Comissão para estudar os nossos Símbolos, criada pelo então Secretário da Cultura do Estado, Dr. René Ariel Dotti em 1988.
Durante dois anos, a Comissão composta por paranaenses de diversas áreas concluíram o documento final que adequava os símbolos à História do Paraná e às normas heráldicas internacionais, acompanhado de Memorial Descritivo de construção de cores, para que fossem evitadas distorções, e uma legislação atualizada e explicativa, orientando o uso, respeito e civilidade à bandeira. Quarenta e três anos depois, a Bandeira do Paraná sofreria novas alterações pela Lei Complementar nº 52, de 24 de setembro de 1990, sancionada em solenidade no Palácio Iguaçu pelo governador Álvaro Dias. No ato solene o Dr. Carlos Franco Ferreira da Costa, Vice-presidente do Círculo de Estudos Bandeirantes, ofereceu ao governador o primeiro exemplar da nova Bandeira.
Em 2002, o governador Jaime Lerner baixou o Decreto-Lei n. º 5.713, de 27 de maio, que restabeleceu os Símbolos do Paraná, representados pela Bandeira, o Brasão do estado do Paraná e o Hino do Paraná, criados em 1947. O decreto atendia a decisão judicial definitiva relativa à Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 15.494-5, proposta pelo deputado federal Florisvaldo Fier, com a finalidade de suspender a eficácia da Lei Complementar nº 52, de 24 de setembro de 1990.
Em 2005, o deputado estadual Rafael Greca apresentou na Assembleia Legislativa projeto de lei instituindo a data de 16 de março como o “Dia da Bandeira do Paraná”. A iniciativa foi convertida na Lei n° 14.746, publicada no Diário Oficial n° 7002, de 22/06/2005.