terça-feira, 7 de maio de 2013

Vulcão mata turistas .


Tragédia nas Filipinas: o vulcão Mayon, na região central do pais, entrou em erupção e matou quatro turistas alemães e o guia deles. A explosão durou pouco mais de um minuto e jogou cinzas a 500 metros de altura. Um grupo com 12 montanhistas ficou preso perto da boca do vulcão. Outro grupo foi pego de surpresa pela erupção, sete pessoas ficaram feridas.
O vulcão costuma entrar em erupção com frequência e as autoridades desaconselham os turistas a chegarem perto. (autor Globo.com)

Países Onde è Proibido o Cristianismo




Os dez países  onde o cristianismo e proibido 
  1. Coréia do Norte
  2. Arábia Saudita
  3. Irã
  4. República das Maldivas
  5. Butão
  6. Iêmen
  7. Afeganistão
  8. Laos
  9. Uzbesquistão
  10. China
Confira também os detalhes dos três países mais perseguidos:
1. Coréia do Norte
A Coréia do Norte está no topo da lista pela sexta vez consecutiva. O governo trata de forma dura todos os oponentes, incluindo as pessoas envolvidas em práticas religiosas. O culto à personalidade desenvolveu-se em torno do líder do país, Kim Jong Il, e de seu pai, falecido há pouco tempo, e presidente fundador, Kim Il Sung. A população norte-coreana está separada e isolada do resto do mundo e depende do regime para suprir suas necessidades.
Os norte-coreanos têm uma percepção muito difundida de que o cristianismo é “um elemento ruim” nesse país socialista. As autoridades norte-coreanas perseguem e matam brutalmente o povo de Deus. Os cristãos são espancados, presos, torturados ou mortos por causa de sua crença religiosa. Nossa fonte de informações estima que o número de cristãos clandestinos é de, pelo menos, 200.000, e é provável que haja de 400.000 a 500.000 cristãos na Coréia do Norte.
Pelo menos, um quarto dos cristãos está preso em campos de prisioneiros políticos por causa da fé, lugares de onde raramente as pessoas saem vivas. A Coréia do Norte e a China freqüentemente promovem batidas com a finalidade de prender refugiados e aqueles que os ajudam. Entretanto, os cristãos são corajosos e sonham com a reabertura das igrejas de seus antepassados.
2. Arábia Saudita
Na Arábia Saudita, governada pela sharia, a condição deplorável da liberdade religiosa permaneceu, de modo geral, inalterada em 2007. A apostasia (conversão para outra religião), nesse reino em que se aplica a interpretação rigorosa da lei islâmica, é punida com a morte, se o acusado não se retratar. Não houve relatos de execuções por apostasia em 2007.
O culto público não-mulçumano é proibido. Os fiéis não-mulçumanos que se envolvem nessas atividades correm o risco de sofrer detenção, prisão, açoitamento, deportação e, às vezes, tortura. Em 2007, como nos anos anteriores, diversos cristãos foram presos por seu envolvimento em atividades religiosas.
3. Irã
O islamismo é a religião oficial do Irã, e todas as leis e regulamentações são consistentes com a interpretação oficial da lei sharia. Embora os cristãos sejam uma minoria religiosa reconhecida que tem a liberdade religiosa garantida, eles relatam prisões, assédio e discriminação por causa da fé. Permite-se que a igreja armênia e a assíria ensinem os irmãos do campo na língua deles, mas é proibido ministrar para ex-mulçumanos (na língua farsi).
Sob as severas leis iranianas de apostasia, qualquer mulçumano que deixe o islamismo e abrace outra religião enfrenta a pena de morte. O culto de muitas igrejas é monitorado pela polícia secreta. Os cristãos que são ativos nas igrejas ou no movimento dos grupos de células são pressionados. Eles são interrogados, detidos e, às vezes, presos e espancados.
Indivíduos cristãos são oprimidos pela sociedade e pressionados pelas autoridades. Eles têm dificuldade em encontrar e manter um emprego e são despedidos com facilidade quando se torna conhecido que são cristãos. Também em 2007, os líderes de igrejas domésticas e cristãos ex-mulçumanos foram presos e interrogados por exercer atividades religiosas na privacidade de sua casa.
Vamos orar por esses países, pelos irmãos que abnegaram suas vidas por amor de Cristo.
Fonte (http://vidaemcristo.wordpress.com/2008/04/03/os-10-paises-onde-ha-mais-perseguicao-aos-cristaos/)

19 Mitos da Amamentação


O leite materno é a melhor alimentação que um bebé pode ter durante os primeiros seis meses, defende a Organização Mundial de Saúde. A prática, ancestral e adoptada sem constrangimentos ou mistérios em África, onde as mães oferecem o peito sempre que o bebé pede, origina em certos países europeus dúvidas responsáveis pelo abandono da amamentação.Em Portugal, e de acordo com dados do Observatório do Aleitamento Materno, às seis semanas de vida 71,2% dos bebés são amamentados em exclusivo com leite materno. Entre o segundo o terceiro mês, o valor desce para 46,4%. E apenas 14,7% das mães mantêm a amamentação entre o quinto e o sexto mês.Apesar de a maioria das mulheres portuguesas optarem por amamentar os filhos à nascença, uma grande percentagem desiste devido às dificuldades que enfrentam, por causa das dúvidas que ficam por esclarecer e por uma série de mitos herdados da “geração dos biberões”.`Os 19 mitos mais frequentes da amamentação materna:1 - O meu peito é demasiado pequeno, pode não ter leite suficiente. É falso. As mulheres não têm mais ou menos leite em função do tamanho do peito. O tamanho é definido pela gordura e não pelos canais onde o leite “é produzido”. O peito produz a quantidade de leite que o bebé precisa. Para assegurar a produção de leite, basta encontrar a postura correcta para amamentar e que o bebé faça tomas frequentes.2 – Ter os mamilos planos ou invertidos inviabiliza a amamentação. É falso. Os mamilos vão sofrendo transformações no final da gravidez e durante a amamentação. Os bebé também não se agarram somente aos mamilos, mas seguram uma boa quantidade do peito que pode incluir toda a auréola. As mães que tenham dificuldade devem consultar um especialistas em amamentação.3 – Até à subida de leite é preciso dar biberão. É falso. No início, o colostro – o primeiro leite – é tudo o que um bebé, que mama sempre que pede e com frequência, precisa. São muito poucas as mulheres que não têm leite nenhum.4 – O leite é aquoso e não alimenta. É falso. O leite de todas as mães alimenta. Só é preciso dar tantas vezes quantas o bebé pedir. Quando se inicia a mamada, o primeiro leite que sai tem maior quantidade de água e de açúcares. Após um período de sucção, o leite fica mais espesso por ter mais gorduras que saciam e engordam.5 – Para ter mais leite é preciso beber muita água. É falso. A produção de leite aumenta ou diminui em função do esvaziamento da mama e não dos alimentos que a mãe ingere. E assim como não há alimentos que aumentem a produção de leite, também não existem alimentos que produzam gases no leite ou no bebé.6 – É preciso dar de mamar de três em três horas, para que o peito volte a encher.É falso. Funciona precisamente ao contrário. Para assegurar uma produção adequada de leite e o fluxo de leite, durante os seis meses de amamentação materna em exclusivo, o bebé precisa de ser amamentado tão frequentemente quanto o deseje, tanto de dia como de noite.
É a chamada amamentação em regime livre. Os lactantes alimentam-se de acordo com o seu apetite, obtendo o necessário para um crescimento satisfatório. Os bebés não esvaziam completamente o peito, extraindo apenas entre 63 e 72% do leite disponível, revelam estudos científicos. Podem obter mais leite, o que prova que o bebé deixa de beber leite porque fica saciado e não por que o peito ficou vazio.

A capacidade de armazenamento de leite varia de mulher para mulher. Os filhos de mulheres que têm menos capacidade para armazenar podem necessitar de alimentar-se com maior frequência, para extrair leite, assegurar uma ingestão e uma produção de leite adequadas.
7 – Se se der peito sempre que o bebé pedir, não se habituam a comer regularmente e podem danificar o estômago. É falso. Se a criança come quando deseja, o estômago irá desenvolver-se de forma adequada. Impor horários e quantidades que não se ajustam às necessidades do bebé é o que pode originar mal-estar e irritabilidade.8 – O bebé continua a chorar porque quer comer mais e não tem. É falso. Os bebés choram por muitas razões e não necessariamente por causa da insuficiência de leite. As crianças que são amamentadas sem restrições, durante o tempo e com a frequência que desejam, não costumam ter cólicas. Se achar que o bebé chora porque tem mais fome, pode oferecer mais leite. O leite materno é de fácil digestão e é bem tolerado.9 – Quando as tomas começam a ser mais frequentes do que o que é normal é sinal de que o bebé fica com fome. É falso. Umas vezes querem comer, outras têm sede e precisam só de mamar um bocado, o que acontece sobretudo em alturas de calor. Também pode acontecer devido a surtos de crescimento. As crianças tornam-se mais exigentes para que a mãe aumente a quantidade de leite que precisa. Depois de dois ou três dias, recupera-se o ritmo mais relaxado, sem serem precisos biberões extra.10 – Já não se nota o peito cheio, talvez não tenha leite suficiente. É falso. Quase todas as dúvidas acabam com a mesma pergunta: “Será que tenho leite suficiente?”. É normal sentir-se o peito menos inchado ao fim de algum tempo, o que não indicia que haja menos produção. A produção depende das tomas do bebé.11 – Se com a bomba de extração de leite tirar pouca quantidade, não posso continuar a amamentar. É falso. A extração manual ou com bomba, não serve para medir a quantidade de leite que tem cada mulher. Um bebé extrairá sempre muito mais leite.12 – Com o regresso da menstruação é preciso deixar de amamentar. É falso. A produção de leite mantém-se desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas, até que a mãe e o bebé queiram.13 – O stress pode acabar com o leite. É falso. Muito receios têm a mesma explicação e é a de que o leite se mantém, desde que haja estimulação e esvaziamento das mamas.14 – Estar constipada, gripada ou a tomar medicamentos é incompatível com a amamentação. É falso. Não é preciso deixar de dar peito porque a mãe está constipada, gripada ou porque está a tomar medicamentos. Pelo leite, são transferidas defesas ao bebé que o protegem da infecção. Nestes casos, antes de pegar no bebé, deve lavar-se sempre as mãos e, se necessário, usar uma máscara ou um lenço para tapar a boca e o nariz.
No caso dos medicamentos, os que são autorizados durante a amamentação são em muito maior número do que o que se pensa. Em caso de incompatibilidade, pode sempre procurar-se um alternativo. Caso não haja, é possível manter a produção de leite, extraindo enquanto dura o tratamento, para depois retomar a amamentação após o tratamento.15 – Se o bebé não dorme de um sono só é porque precisa de leite artificial. Éfalso. Não existe relação. Quando são pequenos, precisam de comer com frequência e não dormir de uma vez só. Depois, vão espaçando as tomas e dormem mais horas por noite, apesar de alguns bebés continuarem a querer comer com frequência. Não depende se tomam leite materno ou artificial, mas sim cada criança.16 – O aumento do peso do bebé não está a ser tão rápido quanto seria de esperar. Não está a alimentar-se bem. É falso. Cada criança tem um padrão de crescimento. Não têm todos de crescer dentro do mesmo padrão.17 – A gravidez  obriga a parar com a amamentação. É falso. Não é uma obrigação, mas sim uma decisão de cada mulher. Pode amamentar-se durante toda a gravidez, sempre que o bebé queira e caso não se trate de uma gravidez de risco. Quando chegar o bebé mais novo, pode continuar a amamentar os dois, dando-se sempre prioridade ao mais novo.18 – Com seis meses, o bebé já é muito grande para ser amamentado. É falso. A Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Direção-Geral de Saúde recomendam a introdução de alimentação complementar a partir dos seis meses. Primeiro, preconiza a OMS, deve oferecer-se o peito e só depois os restantes alimentos, de forma gradual. Até ao ano de vida, o leite materno deve continuar a se o alimento principal. E quando o bebé já comer de tudo, deve continuar a ser a principal fonte de leire até aos dois anos ou mais.19 – Depois de voltar ao trabalho, não é possível  continuar com a amamentação. É falso. Depende de muitos fatores, do tempo que a mãe e o bebé passam separados, se a mãe extrai leite durante esse tempo, se a pessoa que fica a tomar conta do bebé lhe pode dar o leite materno, a idade da criança e a expectativa que a mãe tenha. Em certas situações, a mãe acaba por optar por uma lactância complementar ou mista.

Polícia-nNorte americana descobriu três mulheres desaparecidas há 10 anos


Polícia norte-americana descobriu três mulheres desaparecidas há 10 anos
Mulheres Desaparecidas 
Três mulheres que estavam desaparecidas há cerca de uma década - duas das quais desapareceram ainda adolescentes - foram encontradas vivas numa casa em Cleveland, Estados Unidos, revelou a polícia do Ohio esta segunda-feira. Três suspeitos, irmãos, com idades compreendidas entre os 50 e os 54 anos, foram detidos.
S
Amanda Marie Berry (esquerda) and Georgina Lynn Dejesus
Uma chamada para o número de emergência foi feito por uma voz feminina em pânico: "Ajudem-se. Sou Amanda Berry". O diálogo com a operadora da polícia deixou claro o que estava a acontecer. "Fui raptada e estive desaparecida durante 10 anos e estou aqui. Estou livre agora". Foi este telefonema que conduziu a Polícia a uma casa na cidade norte-americana de Cleveland onde Amanda e duas outras mulheres, desaparecidas há uma década, foram encontradas esta segunda-feira.
A Polícia deteve, mais tarde, três irmãos cujos nomes não foram divulgados de forma oficial, assim como não foram dadas mais informações sobre as acusações que enfrentam.
foto BILL PUGLIANO/GETTY IMAGES/AFP
Polícia norte-americana descobriu três mulheres desaparecidas há 10 anos
De acordo com o chefe da Polícia, Michael McGrath, as autoridades estão convencidas que Amanda Berry, Gina DeJesus e Michelle Knight foram mantidas fechadas na casa desde que foram raptadas, ainda jovens.
Na casa estava também uma criança de 6 anos mas a Polícia não esclareceu a sua identidade ou a relação com qualquer das pessoas envolvidas. As mulheres aparentam estar de boa saúde mas foram levadas para o hospital para serem avaliadas e se reunirem com as famílias.
O resgate das mulheres começou com um telefonema em pânico para a Polícia. Um vizinho, Charles Ramsey, descreveu aos canais de televisão locais que ouviu uma mulher a gritar e foi então que viu Amanda Berry, que não conhecia, na porta cuja abertura permitia apenas passar uma mão. De acordo com Ramsey, a mulher tentava desesperadamente sair e pediu ajuda para contactar a Polícia. (autor  JN do mundo )